Melhor ator:

 

  • Joaquin Phoenix – Joker

O favoritismo de Phoenix no filme de Todd Philips é algo sagrado. Por esta altura será pecado não acreditar que Joaquin não vença todo e qualquer prémio de representação. A quarta nomeação deste ator é uma certeza…

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  • Robert De Niro – O Irlandês

Grande campanha da Netflix para o veterano ator poder estar na corrida mais uma vez. A ajudar a candidatura ajuda também os valores simbólicos que este filme de gangsters acarreta. Veremos se a transformação física digital não será um fator fraturante…

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  • Adam Driver – Marriage Story

Poderá estar na altura de premiar um dos atores da nova geração mais amados pelos seus pares, sobretudo num ano em que também é gigante em The Report.

Driver beneficia aqui de estar presente num dos filmes que caiu no goto dos analistas e jornalistas.

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  • Leonardo DiCaprio – Era uma Vez…em Hollywood

Com poucas hipóteses de ganhar, mas face à sua excelente criação é quase imperdoável não ficar recheado de multi-nomeações. DiCaprio tem momentos de excelência num papel que pode ser visto como homenagem a todo o tipo de atores invisíveis que são esquecidos em Hollywood. Se for ignorado, não deixará de ser uma desfeita a um dos filmes que se tornou incontornável neste ano.

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  • Antonio Banderas – Dor e Glória

Nomeação de prestígio garantida, sobretudo na medida em que há sempre um candidato estrangeiro. A par da excelência da sua interpretação, Banderas deve entrar na corrida por ter um passado de grande labuta na Indústria americana…

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NO BANCO DE SUPLENTES:

Christian Bale – Le Man’s 66 – O Duelo

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Mark Ruffalo – Dark Water

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Adam Sandler – Uncut Gems

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Jonathan Pryce – Os Dois Papas

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