Está nomeado ao Óscar de melhor filme estrangeiro e em Cannes foi distinguido com o Prémio do Júri, tendo provocado uma polarização que só ajuda o ímpeto comercial do filme. Trata-se do regresso da cineasta libanesa Nadine Labaki, aclamada há alguns anos por Caramelo. Aqui instaura uma proposta de cinema humanista através do relato de sobrevivência de um rapaz de 12 anos nas ruas de Beirute. Uma história de injustiça social e que tenta dar conta da força do espírito humano nas mais extremas situações de pobreza.
Para muitos é “misery porn”, para outros um hino à vida. O certo é que Cafarnaum não deixa ninguém indiferente…
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