Raquel Freire denuncia a sua situação

 

 

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Num post no facebook, a cineasta de Veneno Cura alerta que tem sido prejudicada desde que foi rosto de uma ação de imprensa aquando da campanha do referendo da co-opção e do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Raquel Freire lembra que está impedida de trabalhar no seu país e que desde da sua participação nas ações dessa campanha nunca mais ganhou um subsídio do ICA, disparando também contra os “críticos homens de direita”, acusando ainda os júris do ICA de classificarem como negativas as suas ações de cidadã ativista.

De forma frontal, acusa também colegas seus da Associação dos Realizadores de a terem “gozado”.

Segundo a cineasta, o facto de desde 2006 nunca mais ter sido subsidiada para filmar ficção levou-a a uma situação em que se viu obrigada a emigrar para França onde sofreu “humilhações como migrante”.

Nesse post, revelou que não vai deixar de lutar pela democracia e incitou todos a lutar contra os fascistas.

Referir que Raquel Freire apresentou em 2019 o documentário Mulheres do Meu País e que em 2001 esteve em Veneza com o promissor Rasganço….