Vai ser amado, vai ser odiado. Na sessão de antestreia mundial no Festival de Toronto os aplausos foram tímidos. Este filme de ficção-científica de uma das mais extremistas cineastas francesas é uma reflexão sobre o imaginário da nossa sexualidade, seja ela em que galáxia for. Tudo se passa numa nave espacial durante uma missão que deixou um piloto e o seu bebé sozinhos. HIGH LIFE, com música dos Tindersticks destina-se a ser um dos mais discutidos filmes de culto de 2019. Saudemos o regresso do cinema maldito!
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