Festival de Cannes – o primeiro balanço
Até agora a Palma de Ouro justa seria Annette, o musical sombrio dos Sparks e de Leos Carax, mas a balada sobre a eutanásia Tous s’est Bien Passé, de Francois Ozon é também um dos filmes mais fortes deste arranque.
Depois, na competição , aplausos moderados para o norueguês Joachim trier e o seu Julie ( en 21 Chapitres), retrato de uma geração sem jeito para amar e para Catherine Corsini, a fazer cinéma social moderno em La Fracture.
Fora da competição não fui ao céu com Where Is anne Frank, de Ari Folman nem com o drama -thriller Stillwater , de Tom McCarthy . Bons filmes que não voam a sério por jogarem à Fernando santos .
entretanto , em Cannes só se fala da cena da penetração vaginal de Virgine Efira com um dildo esculpido de uma imagem da Virgem em Benedetta . É pena, o filme de Paul verhoeven é uma pouca vergonha das boas! Cinéma que ainda nos deixa literalmente excitados e corrompidos …