Uma atriz francesa com projeção internacional. Aqui no Cinetendinha.pt elegemos três momentos “mais” da carreira de Léa Seydoux, de novo preciosa em Kursk, produção de Luc Besson.

A Vida de Adèle, de Abdelatif Kechiche

Ela e Adèle Exarchopoulos em explosão na câmara de Kechiche. Atrizes no limite numa história de amor sobre amar incondicionalmente e que acabou por arrecadar a Palma de Ouro em Cannes. Léa é um espírito  livre numa interpretação sem compromissos. Um filme imenso que lhe dá uma interpretação fortíssima capaz de a colocar como uma das grandes atrizes francesas contemporâneas.

007 Spectre, de Sam Mendes

Fria e sepulcral. A sua Madeleine é de um charme sedutor absoluto. O que Léa faz neste Bond de autor é para lá de qualquer cliché de Bond-girl. A atriz francesa prova que tem tudo o que uma estrela internacional tem de ter. A sua sensualidade em modo de plena sofisticação.

Irmã, de Ursula Meier

No cinema realista desta cineasta suíça, o fôlego de Léa tem qualquer coisa de vital. A sua protagonista é alguém com um sopro de vida urgente e o olhar da atriz é contagiante. Ursula Meier percebeu que apenas tinha de confiar na respiração de Léa. A câmara apaixona-se por ela, nós também.