É um festival que glorifica o seu criador, Jia Zhangke, o cineasta de China- Um Toque de Pecado. Hoje, alguém dizia-me que é demais: na gift shop do festival há mershanding dos seus filmes, também hoje houve uma tour do festival a Fenyang, terra dele, onde foi-nos oferecido jantar no seu restaurante que está decorado apenas com fotos suas e dos posters do seus filmes. Pode ser verdade, mas depois derreto-me quando ele faz um shout out para Portugal verdadeiramente sincero.

Para além disso, descubro que Tarde Para Morir Joven, de Dominga Sotomayor, o melhor filme que passou neste festival, só vai chegar a Portugal para o ano, via IndieLisboa. A cindasta chilena perguntava-me se haveria algum distribuidor interessado. Será que a Alambique, a Leopardo, a Midas, a Lanterna de Pedra, a NOS, a Big ou a Nitrato estão a dormir no pedaço?

Seja como for, Marco Muller, o diretor, garante-me: é importante que o cinema português chegue sempre a este festival.

Festival de Pingyao

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